sexta-feira, 9 de agosto de 2013

ESCOLA DE TEATRO


MBM EM CINEMA


VILA TRIOLÉ CULTURAL: Programação AGOSTO 2013

VILA TRIOLÉ CULTURAL: Programação AGOSTO 2013: 5, 6, 7 agosto (segunda a quarta) - 19h às 21h30 workshop: BRECHT: PROGNÓSTICOS PARA A CONTEMPORANEIDADE CULTURAL ...

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

MONÓLOGO FEMININO

Um doce monólogo feminino!

"Tem um cara que ta mexendo com a mulher errada, ta brincando comigo, fazendo pirraça comigo. Acredito nele, por tudo que ele já fez de bom a mim e a minha Familía, mas pera lá, será que ele não vai colaborar com meu coração? Ei amor, você é esse sentimento que todos querem? Não brinque comigo.
Sou um devaneio, um furacão em tudo o que faço. Não uso mascaras, nem tampou
co imito as artes. Sou pura, terrena e simples. Agora só tem uma coisinha, se você se meter comigo, te prometo a felicidade, felicidade esta que vem acompanhado de TPM uma vez no mês, minhas opiniões, meu futebol, meus amigos, minhas “mulherzices”. Gosto muito do que faço e quando faço, sou boa. Autenticidade podia ser meu sobrenome.
Me jogo, caio da rede, pulo da ponte, sou atrapalhada ao extremo. Não me escondo, muito embora isso poderia ser bom, mas não, tiraria meu cheiro, minha essência. Sou o liquidificado de Leila’s, Martha’s e Maysa’s, só não sou Sandy, nasci pra protagonizar. Por vezes, penso que deveria ter nascido homem, por que? Porque ser homem é bem mais fácil, você escandaliza sem dar a mínima pra coerções sociais.
Quer saber? Isso aqui não é mimimi, é apenas um grito de alerta, parafraseando Bethânia. Algo como, transferir ao papel o que passa aqui no “tu tu tu”. Não nasci pra ser duas, não nasci pra sofrer, me mandaram ser mulher, então, me aguentem. E ó, não é fácil ser eu, não é mesmo. Se quer me conquistar me faça rir, me dê Prazer (Prazer, mesmo!). Dance, me defenda, puxe e me agarre. E só me solte quando eu soltar você.
Me apaixono por um olhar, um sorriso. Mas ei, se levantar a voz pra mim ou me fizer perder a admiração, não exite, saia correndo da minha frente. Homem que é homem protege, não poupa elogios e te faz sentir frágil envolto de suas asas grandes e perfumadas (Porque homem se não for cheiroso, não é homem, é instrumento de uso).
Tudo o que sou é fator inato e ambientalista. Sou pingos e chuviscos de tudo que passou por mim. Sou grande, sou mulher, sou eu e mais eu e mais eu e mais eu (Né Mãe?) Então, “Eu sou assim, quem quiser gostar de mim, eu sou assim” (CRISTINA, Tereza).

PROCURAMOS ATRIZES



Procuramos atriz dramática p longa ,LEGION. Perfil: 27 / 35 anos. loira,morena, estilo Angelina Jolie, Nicole Kidman, etc.


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 Estamos a procura de atriz dramática para um dos papeis
protagónicos do filme independente ,LEGION,em São Paulo.
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Haverá contrato e cachê.

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Se tiver links de vídeos,melhor. Agilizará a avaliação. Abs.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

WORKSHOP PARA MUSICAIS


CURSO DE COMMEDIA DELL'ARTE E O TEATRO DE DARIO FO


3 MONÓLOGOS PARA ATRIZES IMPACIENTES

TEXTO  1

(Ela olha para o telefone com rancor. Pega o aparelho; desiste, respira. Pega o aparelho. Disca um número. O coração sai pela boca. Aguarda ser atendida; fala sem respiro.)
Estou te ligando para dizer que você é um merda, Ricardo! Ah, não me reconhece? Você sabe muito bem quem é. Não, me escuta você. Acabou, entende? A-ca-bou. Cheguei no meu limite. Não, agora é você quem vai me ouvir. Eu estou calma! Eu estou calma!! Não. Pode passar pra pegar as suas coisas. Não quero nem mais um minuto a sua roupa na minha casa, as suas fotos, o anel de noivado…
(Ela tira o anel e joga longe.)
Os presentes, pode levar tudo, eu não quero nada! Pra mim deu, Ricardo! Não, escuta você: eu fui no ginecologista hoje. Estou com uma infecção. É, coisa séria! Vou ter que fazer tratamento com antibióticos, por culpa tua, Ricardo! Eu nunca tinha tido uma coisa dessas! Isso é coisa das duas ‘amiguinhas’. Você sabe que ‘amiguinhas’ eu falo! Não, não tem nada a ver com os meus! Nenhum dos meus amigos tem nada disso, ora, bota essa boca pra lá antes de falar dos meus amigos! Quando você falou pra gente abrir a relação, você prometeu que ia se cuidar! Você não cumpriu sua promessa, Ricardo! Eu sempre me cuidei. Com o Bernardo eu me cuidei. Com o cara da academia eu me cuidei. Com o cara que eu conheci na locadora eu me cuidei, aliás com os dois caras, porque eram dois. Com o vizinho do oitavo eu me cuidei, quer dizer, na verdade não, porque nem precisou, maior fiasco. Mas em resumo: eu não sou uma qualquer, entende, Ricardo? Exijo um pouco mais de respeito… alô, Ricardo?
(Ela ouve.)
Ah, seu Darlei! Nossa, é que tem a voz tão parecida! Como é que vai o senhor? É, eu vou bem, mais ou menos, uns probleminhas aí… o senhor poderia me passar com o seu filho? Não, não é nada sério, não, uma bobagem, o plano cobre, não se preocupe… está tudo bem, tudo sob controle. Nossa, mas vocês têm mesmo a voz parecida! O… Ricardo se encontra? Não? Que horas ele volta? Só amanhã?
(Ela se desanima. Pensa.)
Não, tudo bem, eu ligo depois. Obrigado, seu Darlei. Até mais.
(Ela desliga. Fica sem graça. Pensa. Balança as pernas. Olha em volta. Pega novamente o telefone. Liga.)
Alô! Seu Darlei?
(Ela fala baixo.)
O… senhor tem alguma coisa pra fazer hoje à noite?


                                                                                              TEXTO 2

(Ela entra no elevador e aperta o botão do térreo. Puta da cara.)
Só faltava essa agora. Que falta de respeito. Não, é brincadeira, meu. Se eu contar pra Cinthia ela não vai acreditar. Homem é tudo igual mesmo, só pensa naquilo. A gente se arruma, quer ficar bonita, dar uma boa impressão, e o cara… não, é foda. É foda mesmo.
(Ela tira da pasta um papel. Olha o papel com desprezo)
Secretária bilíngüe… se eu soubesse que ia me meter numa roubada dessas… o pior é que a empresa parece bacana mesmo, décimo andar, na Faria Lima… quem diria hem, que é tudo um bando de… não,  hoje em dia não dá pra acreditar em ninguém. Foda.
(Ela joga o papel ao chão, com desprezo. Percebe que está sendo observada pela câmera do elevador. Se dirige a ela.)
Sim, eu jogo o papel no chão, tá olhando o quê, babaca? Não tem nada pra fazer, meu?
(Ela insiste em apertar o botão do térreo.)
Homem é tudo idiota mesmo. Só pensam naquilo. E eu, ah eu é que sou trouxa. Me preparo pra entrevista, me arrumo toda, depilo da barriga ao dedão com cera quente que dói pra burro, boto essa sainha ridícula, saio pra rua sem calcinha, com perigo de pegar friagem, e pra quê? Pode crer que o cara não olhou nem uma vez pra minha perna? E olha que eu cruzei, descruzei, dei maior show e nada. O idiota só quis saber de qualificação, experiência, informática, blérfs. Eu não entendo, antes não era assim. Homem é tudo igual, mesmo: só pensa em grana.
(Abre-se a porta do elevador.)
Da próxima eu venho cabeluda mesmo.
(Sai do elevador, batendo o salto no chão de mármore.)


TEXTO 3.
(Ela fala para ao espelho. Seca.)
Escuta aqui Frederico, eu vou resumir: eu não agüento teu cheiro. Não, pior: eu odeio teu cheiro. Teu cheiro é uma bofetada. Sabe resto de carne que fica preso no fio dental? É o fedor da tua pele. Você provavelmente já esteja acostumado, Frederico, ou não perceba, ou não se importe. Mas eu não agüento mais. É como namorar uma pilha de louça suja. Na real, fazendo as contas, eu só gosto mesmo é do seu apartamento. A vista da janela do quarto é o máximo, quando você não está nele, né. E a sua coleção de DVDs. Mas o teu cheiro, Frederico… ao teu lado eu me sinto lixo orgânico.
(Ela duvida.)
Não. Também não é culpa dele, coitado. Assim eu mato ele.
(Olha pro espelho. Sincera.)
Freddy, você precisa entender: a gente é muito diferente. Se eu ficar contigo, eu vou te fazer sofrer. Você é legal, é divertido, me faz rir… é o cara mais interessante que eu conheço. Tem as suas coisas, eu tenho as minhas, mas não é por isso. É mais… uma questão de pele, sabe? Não rola… parece meio que não combina, não bate na mesma freqüência, sabe como é? Uma questão de química, sabe…
(Desiste.)
Não. Não dá pra falar em ‘química’, ‘freqüência’… ele vai perceber.
(Pensa. Olha pro espelho. Emocionada.)
Fefê, me perdoa. Não é você, sabe? Sou eu. Você é a melhor coisa que já me aconteceu. Nossa, eu tive tanta sorte em te conhecer… tem um monte de mulheres por aí que iam adorar estar contigo. Eu devo estar fazendo uma grande bobagem, mas… eu tô precisando um tempo, sabe? Pra ficar sozinha, pensar um pouco em mim. Não é pra sempre, não. Um ou dois meses, entende? Vai ser bom. Pra poder voltar a sentir saudade um do outro. Eu vou pensar muito em você, amor. Lembrar da gente… sentir o teu cheiro…
(Corta. Fria.)
Não. ‘Sentir o teu cheiro’ também é demais. ‘Lembrar da gente’ tá bom. ‘Eu vou pensar em você, lembrar da gente…’ É, acho que é isso aí.
(Ela recolhe suas coisas, retoca a maquiagem no espelho.)
O resto eu improviso na hora.
(Ela sai, decidida.)

TEXTO DE NICOLAS MONASTERO

SIGNO TEATRAL

O Signo Teatral: a semiologia aplicada à arte dramática
INGARDEN, Roman, BOGATYREV, Petr, HONZL, Jindrich e KOWZAN, Tadeusz.O Signo Teatral: a semiologia aplicada à arte dramática. Porto Alegra: Globo, 1977. Traduzido. Coleção Teoria & Crítica. (p. 62-76)
O Signo no Teatro
[...] O espetáculo teatral emprega tanto a palavra como sistemas de significação não lingüísticos. Recorre tanto a signos auditivos quanto a visuais. Aproveita os sistemas de signos destinados à comunicação entre os homens e os criados pelas necessidade da atividade artística. Utiliza signos retirados de todas as partes: da natureza, da vida social, dos diferentes ofícios e de todos os terrenos da arte. (...)
Os signos que a arte teatral emprega pertencem todos à categoria de signos artísticos. São signos artificiais por excelência. São conseqüência de um processo voluntário, quase sempre são criados com premeditação, têm por objeto comunicar instantaneamente. O que não é de surpreender numa arte que não pode existir sem público. Emitidos voluntariamente, com plena consciência de comunicar, os signos teatrais são perfeitamente funcionais. A arte teatral emprega signos retirados de todas as manifestações da natureza e de todas as atividades humanas. Porém, uma vez utilizado no teatro, cada um desses signos adquire um valor significativo muito mais decidido que em seu emprego primitivo. (...)
A palavra.
A palavra não está mais presente na maioria das manifestações teatrais (salvo a pantomima e o balé). Com relação aos signos dos outros sistemas, seu papel varia de acordo com os gêneros dramáticos, as modas literárias ou teatrais, os estilos de encenação (cf. uma leitura dramática e uma representação de teatro total). (...)
O tom.
A palavra não é apenas signo lingüístico. A forma de pronunciá-la lhe confere um valor semiológico suplementar. A dicção do ator pode fazer com que uma palavra aparentemente neutra e indiferente produza os efeitos mais variados e mais inesperados. Um ator da companhia de Stanislavski chegou à fama pelas quarenta formas de dizer as palavras "esta tarde", e seus ouvintes na maioria dos casos podiam adivinhar o contexto semântico. O que aqui chamamos tom (cujo instrumento é a voz do ator) compreende elementos como a entonação, o ritmo, a velocidade, a intensidade. (...)
A expressão facial.
Passemos agora à expressão corporal do ator, aos signos espácio-temporais criados pelas técnicas do corpo humano, signos que poderíamos denominar cinéticos, cinésicos ou cinestésicos.
Começamos pela expressão facial porque é o sistema de signos cinéticos mais relacionado com a expressão verbal. Há uma grande quantidade de signos mímicos impostos pela articulação; neste plano é difícil precisar o limite entre a mímica espontânea e a mímica voluntária, entre os signos naturais e os artificiais. (...)
O gesto.
Depois da palavra (e sua forma escrita), o gesto constitui o meio mais rico e flexível de expressar os pensamentos, ou seja, o sistema de signos mais desenvolvido. Os teóricos do gesto sustentam que é possível fazer com a mão e o braço até 7OO.OOO signos (R. Paget). (...)
A marcação.

O terceiro sistema de signos cinéticos compreende os deslocamentos do ator e suas posições dentro do espaço cênico. Trata-se sobretudo de:
- os sucessivos lugares ocupados em relação aos demais atores, os acessórios, os elementos do cenário, os espectadores;
- diferentes formas de deslocar-se (passo lento, precipitado, vacilante, majestoso, deslocamento a pé, de coche, automóvel, maca);
- entradas e saídas;
- movimentos coletivos. (...)
A maquilagem.
A maquilagem teatral tem por objeto fazer ressaltar o valor do rosto do ator que aparece em cena em certas condições de luz. Junto com a mímica, contribui para dar a fisionomia da personagem. Enquanto a mímica, graças aos movimento dos músculos da face, cria sobretudo signos móveis, a maquilagem forma signos de caráter mais duradouro. (...)
O penteado.
Como produto artesanal, amiúde se classifica o penteado teatral dentro do quadro da maquilagem. Como fenômeno artístico, pertence ao domínio do criador da indumentária. Não obstante, do ponto de vista semiológico, muitas vezes o penteado representa um papel à parte da maquilagem e da indumentária, um papel que em certos casos, como se pode comprovar, é decisivo. (...)
A indumentária.
A indumentária transforma o ator X ou o figurante Y em marajá hindu ou em clochard parisiense, em patrício da Roma antiga ou em capitão de navio, em pároco ou cozinheiro. Na própria vida, a vestimenta manifesta grande variedade de signos artificiais. No teatro, constitui o meio mais externo, mais convencional de definir o indivíduo humano. A indumentária assinala o sexo, a idade, a classe social, a profissão, uma posição social ou hierárquica particular (rei, Papa), a nacionalidade, a religião, e determina às vezes a personalidade histórica ou contemporânea. (...)
O acessório.
Todo o elemento de indumentária pode converter-se em acessório quando desempenha um papel particular, independente das funções semiológicas da indumentária. Assim, por exemplo, o bastão é um elemento indispensável do figurino de um dândi nas comédias de Musset. Mas esquecido no boudoir da mulher cortejada, converte-se em um acessório carregado de conseqüências.
 cenário.
A tarefa primordial do cenário, sistema de signos que também se pode denominar aparato cênico ou cenografia, consiste em representar o lugar: lugar geográfico (paisagem com pagodes, mar, montanha), lugar social (praça pública, laboratório, cozinha, café) ou dois de uma só vez (rua dominada por arranha-céus, ação com vista parar a torre Eiffel). O cenário ou um de seus elementos pode também significar tempo: época histórica (templo grego), estação (tetos cobertos de neve), hora (sol poente, lua). (...)
A iluminação.
A iluminação teatral pode delimitar o espaço cênico: os focos concentrados sobre uma parte do palco significam o lugar da ação, nesse momento. A luz do projetor permite também isolar um ator ou um acessório. (...)
A música.
As associações rítmicas ou melódicas ligadas a certos tipos de música (minueto, marcha militar) podem servir para evocar a atmosfera, o lugar ou a época da ação. A escolha do instrumento também tem um valor semiológico que pode sugerir o lugar, o meio social, o ambiente. Entre as numerosas formas em que a música é empregada, recordemos o exemplo do tema musical que acompanha as entradas de cada personagem e se converte em signo (de segundo grau) de cada uma delas; ou o do motivo musical que, reunido às cenas retrospectivas, significa o contraste presente-passado.
O som.
Chegamos à categoria dos efeitos sonoros do espetáculo que não pertencem nem à palavra nem à música: os ruídos. Em primeiro lugar, há todo um terreno de signos naturais (ruídos de passos, rangidos de portas, roçar de acessórios e de roupas). (...) Os ruídos produzidos no teatro podem significar a hora (toques de relógio), o estado do tempo (chuva), o lugar (ruídos de cidade grande, gritos de pássaros, vozes de animais domésticos), o deslocamento (ruído de um automóvel que se aproxima ou distancia), uma atmosfera de solenidade ou de inquietude (sino, sirena), podem ser signos dos fenômenos e circunstâncias mais diversos.



FORMAÇÃO DE ATORES


SIGNO TEATRAL

HTTP://ufrgs.br/versao_1/teatral/index.html

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

WORKcurta COM RUDI LAGEMANN


DIRETOR RUDI LAGEMANN ATUALMENTE DIRIGINDO A NOVELA DONA XEPA NA REDE RECORD

MUITO IMPORTANTE >>>> LEIA ATENTAMENTE O ENUNCIADO:

PARTICIPE DE CURTA-METRAGENS COM O PREMIADO - CINEASTA E DIRETOR DE NOVELAS - RUDI LAGEMMAN. SÃO POUCAS VAGAS!!! GARANTA A SUA!!

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OBS: O WORKSHOP SERÁ EM SÃO PAULO, MAS PODEM SE INSCREVER PESSOAS DE TODOS OS ESTADOS. VALORES SOMENTE POR EMAIL.

PRODUÇÃO EXECUTIVA


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METODOLOGIA:
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