Vila Assunção, Santo André SP - fone: 4436 - 7789
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos". Chales Chaplin
sexta-feira, 1 de abril de 2011
CIA DO NÓ apresenta
Aos sábados as 20:00 horas e domingo as 19:00 horas na Cia Teatral Cia do Nó, Rua Regente Feijó, 359 A
DIREITOS HUMANOS
A declaração Universal dos Direitos Humanos foi instituída a 10 de dezembro de 1948 pela Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU). É a apresentação dos fundamentos da dignidade inerente a todos os membros da família humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o princípio da Liberdade, Justiça e Paz no Mundo. A preocupação em defender os direitos humanos, data da mais remota antiguidade: o código de Hamurabi (Babilônia), as Leis de Sólon (Grécia), e A República (de Platão); o Direito Romano; etc., foram marcas deixada na História da humanidade para resguardar os direitos humanos. O menosprezo e o desrespeito dos Direitos Humanos levaram no desenrolar da humanidade a atos bárbaros que ultrajam a consciência dos povos, e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra (?), foi proclamada a mais alta aspiração humana: A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. O documento apresentado visa: PRIMEIRO - Despertar em todos os povos do mundo, a consciência de suas responsabilidades em relação a pessoa humana; SEGUNDO - Criar um clima próprio ao florescimento da liberdade da justiça e da paz; TERCEIRO - Erradicar do mundo o espirito de tirania e opressão; QUARTO - Fomentar relações de amizade entre as nações. A presente Declaração com o ideal a ser atingido por todos os povos e as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tenha sempre em mente à Declaração Universal dos Direitos Humanos, se empenhe, através do ensino e da educação, em promover o respeito a esses direitos e a liberdade, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, em assegurar o conhecimento e a sua observância universais e efetivas, tanto entre os povos dos próprios Estados Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição. ARTIGO I - Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de FRATERNIDADE.
quinta-feira, 31 de março de 2011
SONETO "AO BEBÊ NADANTE"
Ainda nem sabia nadar,
Mas, quando à água via
Logo queria nadar
Com seu jeito bebê - a todos comovia.
Dentro d'água flutuava,
Como se fosse um balão,
Seu corpo então bailava,
Causando admiração.
A água lhe trás alegria
Trás também muita emoção;
Dentre em breve - com maestria
Vai dominar a natação.
Oh! bebê sorridente; descobriu cedo na vida
Que
IDADES
Um choro... prá vida! É a vida que nasce, é a vida que vem Do útero escuro, do corpo materno. Ás luzes do dia - é o início da vida, Num mundo infinito. Um sorriso... inocência! É criança brincando, é criança amiga Com gestos sinceros, que a idade detém, E os grandes não tem... Alegria... despertar! É o encontro com a vida, é o conhecer É adolescência, indiferente Às maldades do mundo. Esperança... na vida! É o homem lutando, por um dia melhor Com todo vigor, que a idade permite; Vivendo amores com intensa paixão. Tristeza... solidão! São os cabelos grisalhos, são as rugas da face, É a idade esquecida. Não crê mais na vida - não vê o futuro, Cultiva no peito, as mágoas da ingratidão. (Segundo lugar, no Terceiro Varal de Poesias, realizado pelo Dep de Letras da UFU - l98l)
quarta-feira, 30 de março de 2011
CEPTISMO
Não é fácil Senhor!
Viver neste mundo vil.
Há meu Deus!
Quanto peso em minha vida,
Quanta carga à carregar.
É preciso ser um Atlas,
para este mundo suportar.
Quanta injustiça Senhor!
Quanta opressão, quanto soffrimento,
Quanta dor em meus semelhantes;
Que os meus olhos em vão,
Não pode ficar.
Há Senhor! Ninguém me ouve,
ninguém me vê,
Meus gritos não são ouvidos,
Pois confundem com a multidão.
Meus gestos compreendidos,
como simples acenação.
Como é difícil Senhor! A fraternidade,
Em um mundo de humanos, desumanos.
Há Senhor! Que caminho nos conduz?
Que futuro nos espera? (1980)
terça-feira, 29 de março de 2011
Homenagem ao Cerezo
A bola rola aos pés de Cerezo, seu corpo curvado a esfera domina. Levanta o peito, ergue a visão, é a consciência do que deve ser feito Com muita maestria lança perfeito sem margem de erro ao rei que espera. O rei surge hábil e com poucas passada as malhas balançam, deixando na grama o adiversário estirado. Bandeiras tremulam e a massa levanta, e a massa delira, é o gol, é o alívio, que sufoca o peito. Mas, as vezes caminha, ao rumo do gol, como se a bola colase em teu corpo, chegando ao fundo, das malhas também. É gol, gol! e a massa repete o delírio do gol, é a galera em festa. Não importa se veste, alvinegro ou canário é sempre perfeito, levanta a galera, é o maestro da bola.
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